Berliner Boersenzeitung - Meta tenta impedir circulação de memórias de uma ex-funcionária

EUR -
AED 4.011471
AFN 76.929235
ALL 99.449011
AMD 426.595758
ANG 1.96388
AOA 996.122496
ARS 1160.278962
AUD 1.725496
AWG 1.96603
AZN 1.861143
BAM 1.955781
BBD 2.200178
BDT 132.398683
BGN 1.961476
BHD 0.410796
BIF 3228.767893
BMD 1.092239
BND 1.454386
BOB 7.529925
BRL 6.275574
BSD 1.089689
BTN 94.716058
BWP 14.845852
BYN 3.566065
BYR 21407.887117
BZD 2.188778
CAD 1.57135
CDF 3141.280158
CHF 0.964175
CLF 0.026459
CLP 1015.359903
CNY 7.905464
CNH 7.90727
COP 4495.055301
CRC 544.394586
CUC 1.092239
CUP 28.944337
CVE 110.263904
CZK 25.119866
DJF 194.03807
DKK 7.491017
DOP 68.519319
DZD 145.321855
EGP 55.123452
ERN 16.383587
ETB 143.124177
FJD 2.502364
FKP 0.845634
GBP 0.843917
GEL 3.031007
GGP 0.845634
GHS 16.889832
GIP 0.845634
GMD 78.641606
GNF 9422.906297
GTQ 8.400916
GYD 227.977733
HKD 8.492214
HNL 27.867723
HRK 7.564634
HTG 142.908579
HUF 400.884954
IDR 17834.080656
ILS 3.983118
IMP 0.845634
INR 94.961729
IQD 1427.485805
IRR 45983.268121
ISK 146.862896
JEP 0.845634
JMD 170.648303
JOD 0.774441
JPY 162.35593
KES 141.108597
KGS 95.516732
KHR 4365.956584
KMF 493.528674
KPW 983.040876
KRW 1584.93771
KWD 0.336487
KYD 0.908091
KZT 546.114569
LAK 23604.765271
LBP 97633.929115
LKR 322.976788
LRD 217.927833
LSL 19.826003
LTL 3.225099
LVL 0.660685
LYD 5.245948
MAD 10.545995
MDL 19.390807
MGA 5080.949474
MKD 61.529388
MMK 2292.188524
MNT 3794.773108
MOP 8.723213
MRU 43.302569
MUR 49.31501
MVR 16.831818
MWK 1889.481211
MXN 21.767784
MYR 4.856646
MZN 69.798154
NAD 19.826003
NGN 1697.088818
NIO 40.099601
NOK 11.747638
NPR 151.545493
NZD 1.898721
OMR 0.420534
PAB 1.089689
PEN 3.99726
PGK 4.478955
PHP 62.609374
PKR 305.242165
PLN 4.195229
PYG 8651.913964
QAR 3.971561
RON 4.996234
RSD 117.208834
RUB 92.999075
RWF 1530.684779
SAR 4.09761
SBD 9.186986
SCR 15.703164
SDG 656.436093
SEK 11.063744
SGD 1.460874
SHP 0.858328
SLE 24.936225
SLL 22903.7098
SOS 622.793807
SRD 39.669075
STD 22607.144948
SVC 9.534905
SYP 14201.606877
SZL 19.832803
THB 36.733136
TJS 11.877382
TMT 3.833759
TND 3.366567
TOP 2.558137
TRY 39.847946
TTD 7.398926
TWD 35.979491
TZS 2898.471177
UAH 45.201951
UGX 3993.960284
USD 1.092239
UYU 46.439538
UZS 14114.85964
VES 70.01961
VND 27868.481622
VUV 134.501217
WST 3.089713
XAF 655.950477
XAG 0.03233
XAU 0.000366
XCD 2.951831
XDR 0.815792
XOF 655.950477
XPF 119.331742
YER 269.510404
ZAR 19.878349
ZMK 9831.466852
ZMW 31.19169
ZWL 351.700557
Meta tenta impedir circulação de memórias de uma ex-funcionária
Meta tenta impedir circulação de memórias de uma ex-funcionária / foto: Samuel Corum - GETTY IMAGES NORTH AMERICA/AFP

Meta tenta impedir circulação de memórias de uma ex-funcionária

O grupo Meta, do magnata Mark Zuckerberg, quer impedir a circulação das memórias recém-publicadas de uma ex-funcionária, cujas acusações escandalosas, segundo a gigante tecnológica, são falsas e nunca deveriam ter sido divulgadas.

Tamanho do texto:

Em "Careless People: A Cautionary Tale of Power, Greed and Lost Idealism" (Pessoas Descuidada: Um Alerta sobre Poder, Ganância e Idealismo Perdido, na tradução livre), a ex-funcionária Sarah Wynn-Williams relata detalhes de seu período de trabalho na empresa entre 2011 e 2017.

A Meta levou sua oposição ao livro à arbitragem judicial, alegando que ele viola um contrato com cláusulas de não difamação que Wynn-Williams assinou quando trabalhava com a equipe de assuntos globais da empresa.

O livro inclui denúncias de assédio sexual por parte de Joel Kaplan, um proeminente político republicano e aliado do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que assumiu a direção da equipe de assuntos internacionais da Meta no início deste ano.

Nesta semana, um tribunal arbitral atendeu ao pedido da Meta para proibir Wynn-Williams de promover o livro, remetendo a disputa a negociações privadas para resolver o caso.

"Esta decisão confirma que o livro de Sarah Wynn-Williams é falso e difamatório e que nunca deveria ter sido publicado", declarou o diretor de comunicações da Meta, Andy Stone, na plataforma X.

A autora também escreveu que a Meta, então conhecida apenas como a rede social Facebook, teria explorado a possibilidade de entrar no lucrativo mercado chinês apaziguando os censores do governo daquele país e aceitando suas condições.

"Foi sugerido que, como parte das negociações para a entrada da empresa na China, os dados dos usuários de Hong Kong poderiam ser usados como moeda de troca", afirmou Wynn-Williams em entrevista à emissora pública NPR. Hong Kong é um território autônomo chinês que Pequim busca controlar completamente.

Uma das ideias era marcar o conteúdo viral em Hong Kong ou Taiwan e enviá-lo para um órgão de censura de Pequim para revisão, segundo Wynn-Williams.

"Não é nenhum segredo que tínhamos interesse na China; exploramos muitas ideias", declarou Stone na plataforma X.

"Sabem o que não aconteceu? Nunca começamos a oferecer nossos serviços na China", enfatizou Stone.

(A.Berg--BBZ)